* Pool de recursos – Os recursos de computação de cada fornecedor são concebidos para servir vários clientes, num modelo multi-tenant, com diferentes recursos físicos e virtuais, distribuídos e alocados dinamicamente. Existe uma sensação de independência uma vez que o cliente geralmente não tem nenhum controle ou conhecimento sobre a localização exacta dos recursos disponibilizados, mas poderá ser capaz de especificar o local num nível maior de abstracção (por exemplo, país, estado ou centro de dados). Exemplos de recursos incluem o armazenamento, processamento, memória, largura de banda de rede, máquinas virtuais, entre outros.
* Elasticidade – Os recursos podem ser rapidamente alocados e, em alguns casos, de forma automática, para aumentar as capacidades disponíveis ou para as libertar quando já não são necessárias. Para o cliente, os recursos de alocação têm inúmeras possibilidades, podendo ser adquiridos em qualquer quantidade e a qualquer momento.
* Mensurável – Os sistemas em cloud devem controlar e optimizar a utilização dos recursos de forma automática, efectuando a medição da utilização, de forma adequada ao tipo de serviço, como por exemplo, armazenamento utilizado, processamento efectuado, largura de banda utilizada ou contas de utilizadores activas. O uso dos recursos deve poder ser monitorizado e controlado de forma transparente, tanto para o fornecedor, como para o consumidor do serviço utilizado.
O Cloud Computing representa uma utilização mais eficiente dos recursos, o que, por sua vez, se traduz em economia de custos e de tempo.
A grande vantagem virá da reorientação da focalização dos recursos internos das empresas para o core business, colocando esta nova facilidade ao serviço dos objectivos de negócio.